(Extraído do livro O código de DaDaVinci, de Eric S.L. Pear,pseud.)
Na página da Wikipédia sobre John Dee, lemos que:
Em 1564, Dee escreveu o tratado hermético Monas Hieroglyphica ("a mônada hieroglífica"), uma interpretação cabalística exaustiva de um glifo criado por ele mesmo, numa tentativa de expressar a unidade mística de toda a criação. Este trabalho foi altamente valorizado por muitos dos contemporâneos de Dee, mas a perda da tradição oral secreta de Dee tornou o trabalho difícil de se interpretar nos dias atuais.
...quando, francamente, torna-se claro, à primeira visão do tal , "glifo" (este aqui, de fato:)
que o dito cuja é a representação estilizada de um ciclope furioso, cabeçudo e magrelo.
...o que não resolve o mistério. Pois, detalhe prenhe de sentido: a criatura está de pernas significativamente abertas...como que *sentado* em alguma coisa que não se vê, que o artista talvez não quisesse ou pudesse representar.
Os braços abertos podem ser facilmente interpretados como gesto de perplexidade ou de fúria. E é certo que é essa sentada incômoda o que torna o bicho tão cabreiro assim.
Hmmm...
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