O MONSTRO DA SEMANA: HIDRA DE LERNA
O herói encontrava-se num impasse, na conquista daquele reino bárbaro: a cada soldado inimigo morto, dois surgiam , ainda mais aguerridos, para tomar seu lugar naquela guerra infindável através de charnecas pestilentas,uma barreira natural que zombava do número, da força do formidável exército invasor.
Aquele povo e aquela terra estéril não poderiam ser domados...talvez devessem ser simplesmente pisoteados?
O herói chegou,afinal, a um meio termo grandioso, depois de cuidadosa deliberação com seus oficiais:
O poder daquele exército aparentemente infindável estava nas aldeias espalhadas pela terra maldita, que os sustentava secretamente, era o que tudo indicava. Pois bem: esse butim, o nobre herói teria que negar a seus homens.
Que todas as aldeias fossem queimadas até o chão. Que a linhagem daquele povo duro fosse cortada e cauterizada; e que outros povos bárbaros conquistados em outras terras fossem trazidos para aquele reino pútrido para cultivá-lo e domá-lo a força, em nome da civilização. Sempre haveria mais escravos para o trabalho, afinal.
Aquele povo e aquela terra estéril não poderiam ser domados...talvez devessem ser simplesmente pisoteados?
O herói chegou,afinal, a um meio termo grandioso, depois de cuidadosa deliberação com seus oficiais:
O poder daquele exército aparentemente infindável estava nas aldeias espalhadas pela terra maldita, que os sustentava secretamente, era o que tudo indicava. Pois bem: esse butim, o nobre herói teria que negar a seus homens.
Que todas as aldeias fossem queimadas até o chão. Que a linhagem daquele povo duro fosse cortada e cauterizada; e que outros povos bárbaros conquistados em outras terras fossem trazidos para aquele reino pútrido para cultivá-lo e domá-lo a força, em nome da civilização. Sempre haveria mais escravos para o trabalho, afinal.
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